Programa
 exibido em 04/05/11 conta como foi o nascimento em casa da Joana, neta 
da Ana Maria Braga. Com a participação das parteiras Priscila 
Colacioppo, Marcia Koiffman, a doula Marcelly Ribeiro.
A
 pauta inclui materia sobre a vinda de Janet Balaskas ao Brasil e o 
Lançamento do livro Parto com Amor de Luciana Benatti e Marcelo Min.
Neste Dia das Mães, saiba mais sobre a experiências das 
celebridades que escolheram a forma natural na hora do nascimento dos 
seus filhos. 
 
Kaká, Caroline e Isabella
Logo
 depois do nascimento da filha Isabella, Carol Celico comentou no 
Twitter que havia curtido “cada dorzinha” do seu parto. A mulher do 
jogador Kaká foi mais uma famosa a dar à luz de parto normal 
recentemente. Embora no exterior seja comum ver celebridades tendo seus 
filhos de forma natural - Gisele Bündchen, Jessica Alba, Halle Berry, 
Naomi Watts e muitas outras são exemplo -, aqui, onde o índice de 
cesária na rede privada chega a 80%, o fato ainda chama a atenção.  
Como
 Carol Celico, Juliana Knust também deu à luz de parto normal e aprovou a
 experiência. ”Senti muita dor, mas só pensava no momento em que teria o
 Matheus nos meus braços. Ele nasceu três horas depois que cheguei na 
maternidade, cheio de saúde. Tive um parto bem tranquilo e uma 
recuperação rápida e maravilhosa!”, contou ao EGO. Sem radicalismo, 
Juliana diz que, apesar do desejo de ter parto normal, manteve a cabeça 
aberta caso fosse preciso fazer uma cesariana. “Queria o que fosse 
melhor para meu filho. Tive uma gravidez bem tranquila e sempre estive 
confiante de que daria tudo certo”, disse.
A 
apresentadora Luciana Gimenez, que foi aos EUA para que o segundo filho 
nascesse com a mesma equipe que trouxe ao mundo o primogênito Lucas 
Jagger, comemorou no Twitter poder voltar à academia apenas três semanas
 depois do nascimento de Lorenzo. “A beleza do parto normal. Três 
semanas e indo para a gym”, escreveu. Segundo um jornal noticiou na 
época, ela contratou vários mimos para a hora, como massagens íntimas 
para aliviar a dor. 
Ao dar à luz João e 
Francisco, Fernanda Lima quebrou mais um tabu de que gêmos devem nascer 
por cesária. Em 2008, estrelou uma campanha do Ministério da Saúde em 
defesa do parto normal. “Ter o João e o Francisco foi um sonho que 
aconteceu naturalmente com o parto nornal, afinal todas nós mulheres 
nascemos preparadas para essa experiência. E olha que recuperação é mais
 rápida, o risco de infecção é menor e a mãe participa ativamente do 
parto”, disse no anúncio. 
Além do parto 
normal, na hora do nascimento de Gael e Cora Vanessa Loes fez questão de
 que fosse humanizado. “Gael nasceu chorando, berrando. Ninguém precisou
 dar tapinha. E ao contrário, fizemos questão de ter um parto 
“humanizado”, com poucas luzes – só mesmo a de trabalho do médico –, ar 
condicionado desligado, música clássica que gravamos especialmente para 
esse momento. Ele veio ao mundo nesse ambiente e foi maravilhoso! Nasceu
 super bem, parto normal, com peso ótimo”, relatou à revista da 
Sociedade Brasileira de Pediatria sobre o nascimento do primeiro filho. 
Geralmente
 avessa a falar da vida pessoal, Gisele Bünchen deu uma entrevista ao 
“Fantástico” pouco depois do nascimento de Benjamin para contar sua 
experiência na banheira da sua casa e sem anestesia. “Não foi dolorido 
nem um pouco… A cada contração, ele está chegando mais perto de mim. Eu 
transformei aquela sensação intensa que acontece para todo mundo, em uma
 esperança de ver ele chegar mais perto”, disse.
Mariana
 Maffei, filha da apresentadora Ana Maria Braga, também optou por ter a 
filha Joana em casa. “O ambiente faz toda a diferença para o trabalho de
 parto evoluir e, em hospitais, a probabilidade de se acabar em uma 
cesárea desnecessária é altíssima, porque os profissionais não tem a 
vivência do parto normal, e não respeitam o tempo da mulher, querem 
acelerar o processo com uma série de intervenções desnecessárias que 
podem também culminar com uma cesárea”, justificou sua escolha em 
entrevista ao “Mais você”.
 
  
Neste Dia das Mães, saiba mais sobre a experiências das 
celebridades que escolheram a forma natural na hora do nascimento dos 
seus filhos. 
 
Kaká, Caroline e Isabella
Logo
 depois do nascimento da filha Isabella, Carol Celico comentou no 
Twitter que havia curtido “cada dorzinha” do seu parto. A mulher do 
jogador Kaká foi mais uma famosa a dar à luz de parto normal 
recentemente. Embora no exterior seja comum ver celebridades tendo seus 
filhos de forma natural - Gisele Bündchen, Jessica Alba, Halle Berry, 
Naomi Watts e muitas outras são exemplo -, aqui, onde o índice de 
cesária na rede privada chega a 80%, o fato ainda chama a atenção.  
Como
 Carol Celico, Juliana Knust também deu à luz de parto normal e aprovou a
 experiência. ”Senti muita dor, mas só pensava no momento em que teria o
 Matheus nos meus braços. Ele nasceu três horas depois que cheguei na 
maternidade, cheio de saúde. Tive um parto bem tranquilo e uma 
recuperação rápida e maravilhosa!”, contou ao EGO. Sem radicalismo, 
Juliana diz que, apesar do desejo de ter parto normal, manteve a cabeça 
aberta caso fosse preciso fazer uma cesariana. “Queria o que fosse 
melhor para meu filho. Tive uma gravidez bem tranquila e sempre estive 
confiante de que daria tudo certo”, disse.
A 
apresentadora Luciana Gimenez, que foi aos EUA para que o segundo filho 
nascesse com a mesma equipe que trouxe ao mundo o primogênito Lucas 
Jagger, comemorou no Twitter poder voltar à academia apenas três semanas
 depois do nascimento de Lorenzo. “A beleza do parto normal. Três 
semanas e indo para a gym”, escreveu. Segundo um jornal noticiou na 
época, ela contratou vários mimos para a hora, como massagens íntimas 
para aliviar a dor. 
Ao dar à luz João e 
Francisco, Fernanda Lima quebrou mais um tabu de que gêmos devem nascer 
por cesária. Em 2008, estrelou uma campanha do Ministério da Saúde em 
defesa do parto normal. “Ter o João e o Francisco foi um sonho que 
aconteceu naturalmente com o parto nornal, afinal todas nós mulheres 
nascemos preparadas para essa experiência. E olha que recuperação é mais
 rápida, o risco de infecção é menor e a mãe participa ativamente do 
parto”, disse no anúncio. 
Além do parto 
normal, na hora do nascimento de Gael e Cora Vanessa Loes fez questão de
 que fosse humanizado. “Gael nasceu chorando, berrando. Ninguém precisou
 dar tapinha. E ao contrário, fizemos questão de ter um parto 
“humanizado”, com poucas luzes – só mesmo a de trabalho do médico –, ar 
condicionado desligado, música clássica que gravamos especialmente para 
esse momento. Ele veio ao mundo nesse ambiente e foi maravilhoso! Nasceu
 super bem, parto normal, com peso ótimo”, relatou à revista da 
Sociedade Brasileira de Pediatria sobre o nascimento do primeiro filho. 
Geralmente
 avessa a falar da vida pessoal, Gisele Bünchen deu uma entrevista ao 
“Fantástico” pouco depois do nascimento de Benjamin para contar sua 
experiência na banheira da sua casa e sem anestesia. “Não foi dolorido 
nem um pouco… A cada contração, ele está chegando mais perto de mim. Eu 
transformei aquela sensação intensa que acontece para todo mundo, em uma
 esperança de ver ele chegar mais perto”, disse.
Mariana
 Maffei, filha da apresentadora Ana Maria Braga, também optou por ter a 
filha Joana em casa. “O ambiente faz toda a diferença para o trabalho de
 parto evoluir e, em hospitais, a probabilidade de se acabar em uma 
cesárea desnecessária é altíssima, porque os profissionais não tem a 
vivência do parto normal, e não respeitam o tempo da mulher, querem 
acelerar o processo com uma série de intervenções desnecessárias que 
podem também culminar com uma cesárea”, justificou sua escolha em 
entrevista ao “Mais você”.
 

A
 atriz Juliana Knust posou com o pequeno Mateus, de cinco meses, e falou
 sobre os desafios do parto e de ser mãe de primeira viagem para a 
revista “Contigo!” que chega às bancas nesta quarta (9). “Tive parto 
normal e foi a melhor coisa da minha vida. Senti as contrações, mas foi 
muito rápido. Claro que doeu pra caramba, mas logo esqueci”, contou a 
atriz, de 29 anos.
Sobre sua relação com o estilista carioca, 
Gustavo Machado, de 33 anos, Juliana afirmou que o casal chegou a 
cogitar um casamento. “Até pensamos sobre oficializar nossa relação, mas
 o que estamos vivendo é muito mais importante do que botar no papel. 
Isso vai ser uma consequência, pois queremos registrar este momento e 
dividir a felicidade com a família e os amigos”.
Preocupada 
não apenas em ser uma ótima mãe, mas também em perder os quilos que 
ganhou durante a gestação, a atriz retomou os exercícios físicos e tem 
mantido uma alimentação saudável, embora se recuse a falar quanto 
engordou: “Acho muito pessoal. Tem uma resposta da Ju Paes [atriz 
Juliana Paes] que acho ótima: ‘Não foram os oito quilos que todo mundo 
costuma falar, mas também não foi nada exorbitante’.”
 
Apresentadora deu à luz na madrugada desta quinta-feira (24) em Nova York. O parto foi normal, como Luciana queria
          24/02/2011 09:08

Nasceu na madrugada desta quinta-feira (24) 
Lorenzo Gabriel, filho de 
Luciana Gimenez com o empresário 
Marcelo de Carvalho. O bebê nasceu em Nova York, onde a apresentadora está desde dezembro do ano passado.
 Segundo
 iG Gente apurou com uma pessoa próxima à apresentadora,  Luciana entrou
 em trabalho de parto por volta das seis da tarde (horário  de Brasília)
 e estava bastante tranquila. O bebê, que não estava  encaixado, acabou 
virando na última hora e o parto foi normal, como ela  queria.
 Já a novidade, quem contou foi a mãe da apresentadora, 
Vera Gimenez,
  que escreveu em seu Twitter "meu neto nasceu! Salve Lorenzo Gabriel!  
Estou muito feliz e emocionada", às 5 horas da manhã (horário do  
Brasil). 
 Luciana 
anunciou o nome do filho na última semana, também por meio do microblog. “Lorenzo tem origem do latim e significa ‘coroado de louros’”, escreveu.
A filha do ator 
Marcelo         Faria com a atriz 
Camila         Lucciola
 nasceu de parto normal nesta quarta-feira, 16.         Felipa veio ao 
mundo às 6h20 com 2,750 kg e 47 cm. Camila deu à         luz na Clínica 
São José em Botafogo, na Zona Sul do Rio.
     Numa conversa rápida pelo telefone, Marcelo disse ao         
EGO que a família está exausta. "Estamos         super cansados. Chegamos no hospital à 1h30".
Felipa é a segunda neta do ator 
Reginaldo         Faria, pai de Marcelo. Seu outro filho, Candé Faria, foi pai         de Sofia em novembro. 
 
Joana: o nascimento
Mariana conta detalhes sobre essa experiência
Dia 3 de fevereiro foi um dia especial. O dia do nascimento de Joana, filha de Mariana e Paschoal, neta de Ana Maria.
 O
 nascimento de Joana foi motivo de matérias nos mais diversos  veículos 
de comunicação e gerou muita curiosidade, afinal, Mariana  decidiu ter o
 parto em casa.
 Mas como é um parto domiciliar e no que ele difere dos outros? Quem estava lá no momento do nascimento de Joana?
 Com
 exclusividade, Mariana contou tudo isso para o site, inclusive  sobre a
 escolha do nome, os cuidados que envolvem o recém-nascido e a  
preparação para um momento tão importante como o parto.
 
Site Ana Maria Braga - Como você escolheu o nome ‘Joana'?Mariana -
  Joana é um nome que sempre gostei muito, que sempre chamou a minha  
atenção, mas não tinha um nome que eu falava que daria para minha filha 
 quando tivesse. Durante a gravidez tinha vários nomes em vista, mas  
coincidentemente comecei a ganhar várias coisas de Joaninha... Minha mãe
  me deu uma joaninha muito legal e minha avó me deu um timer de  
geladeira de joaninha, e pousavam várias joaninhas em mim durante a  
gravidez. Perguntamos um dia pro Davi, meu enteado, como ia chamar a  
irmãzinha dele e ele, sem saber de nada disso, disse que ia se chamar  
Joana, que ele tinha contado para um amiguinho da sala dele que a irmã  
dele se chamaria Joana.
Acho que cada criança tem o nome dela e temos
  que ter a intuição de perceber qual é este nome. E ela é Joana total. E
  eu olho pra ela e acho ela com cara de Joana...
 
Site Ana Maria Braga - Desde o início da gestação sabia que queria um parto domiciliar? Como se preparou para ele?Mariana -
  Na realidade não foi desde o início da gestação, porque não tinha 
idéia  dos tipos de parto. Sabia que queria um parto normal, mas não 
sabia  como conseguir isso e não sabia o que era um parto natural, de 
fato.  Através de minha amiga e doula Marcelly descobri o parto natural e
  comecei a entender e participar dos encontros de gestantes, listas de 
 discussão.
Eu tinha um ginecologista desde adolescente que ia a  
consultas periódicas, e mesmo ele sendo meu médico resolvi conhecer um  
outro médico ativista do parto natural e minha identificação foi  
imediata. Foi assim que o rumo das coisas mudou e continuei as consultas
  de pré-natal com ele. Mesmo com o pré-natal com este outro médico,  
decidi que teria duas parteiras. Lia relatos de parto e sentia que  
queria aquilo pra mim: um parto domiciliar. Por conta da gestação,  
acabei adquirindo hábitos mais saudáveis. Sempre fui atlética, mas não  
tinha uma regularidade de exercícios definida. Foi quando comecei a me  
dedicar a ioga, com a própria doula, que já me preparava para o parto,  
com exercícios para o períneo, controle da respiração, e uma consciência
  corporal maior.
 
Site Ana Mar ia Braga - A afinidade entre você, as parteiras e a doula foi essencial para que tudo corresse bem?Mariana
ia Braga - A afinidade entre você, as parteiras e a doula foi essencial para que tudo corresse bem?Mariana -
  Foi, tanto que foi imediata a afinidade. Assim que fiz minha primeira 
 consulta com as parteiras, sabia que o parto seria realizado com a 
ajuda  delas.
 
Site Ana Maria Braga - Quais as vantagens que você apontaria no parto domiciliar?Mariana -
  A principal delas é paz, eu acho... Poder passar por este ritual na 
sua  morada, na sua cama, estar totalmente segura em relação ao 
ambiente,  cercada das pessoas escolhidas por você. Eu acho que o 
ambiente  hospitalar dificulta o trabalho de parto. O ambiente faz toda a
  diferença para o trabalho de parto evoluir e em hospitais a  
probabilidade de se acabar em uma cesárea desnecessária é altíssima,  
porque os profissionais não tem a vivência do parto normal, e não  
respeitam o tempo da mulher, querem acelerar o processo com uma série de
  intervenções desnecessárias que podem também culminar com uma cesárea.
  Além disso, pesquisei que a analgesia e os outros medicamentos que são
  administrados num hospital acabam indo para a corrente sanguínea do  
bebê, interferindo em suas primeiras horas de vida.
 
Site Ana Maria Braga - Na hora do nascimento, quem estava presente com você, em casa?Mariana - Desde sempre, meu marido, meu enteado Davi e o irmão dele, Kaique, a minha doula, Marcelly, e as parteiras 
Márcia Koiffman e Priscila Colacciopo.
 
Site Ana Maria Braga - Como é o trabalho das parteiras e da doula?Mariana -
  Tanto da doula como das parteiras recebi muita massagem na lombar,  
indicações de posturas para quando viessem as contrações, além de um  
acompanhamento emocional e psicológico que era quase de mãe. Além disso,
  recebi, no final do trabalho de parto, acupuntura e moxabustão para  
aliviar e transcender as dores.
 
Site Ana Maria Braga - Como foi a emoção do primeiro contato com a Joana?Mariana -
  Nossa, quando nasce é uma explosão de felicidade. Você percebe quanta 
 vida a gente gera dentro da gente. Foi inexplicável e ainda é... É 
muito  indescritível ser mãe.
 
Site Ana Maria Braga - Para "matar" a curiosidade de todos, como você descreveria a sua filha?Mariana -
  Ela é uma anja, né? Às vezes eu olho no olho dela e eu percebo que é  
uma alma antiga que já sabe das coisas, me dá uma impressão que eu tenho
  tanto a aprender com ela, é muito mágico. Parece que nasce sabendo das
  coisas todas e aí que vai esquecendo quando cresce...
 
Site Ana Maria Braga - Como tem sido os cuidados com a Joana? Mariana -
  Eu me descobri uma ótima mãe, sabe, porque tenho achado muito natural 
 tudo. A amamentação é uma coisa fortíssima, que nos mostra o que é  
cuidar. É o melhor cuidado que a gente pode fazer e esse. Dar o peito  
pro nosso filho, alimentá-lo, sem restrição, usando a intuição, é uma  
coisa simples. E o parto natural ajudou muito nesse processo.  
Imediatamente após o parto eu já estava apta a dedicar todos os cuidados
  para a minha bebê. Carregar a neném, levantar, sentar... Acho que essa
 é  uma vantagem que outros tipos de parto acabam não dando para a 
mulher.
 
Site Ana Maria Braga - Nos cuidados com ela, algo lhe surpreendeu ou foi diferente do que você imaginava que seria?Mariana -
  Outra coisa que optei foi usar fraldas de pano. Eu tenho as achado  
surpreendentes. Ela traz outra dimensão do cuidado, da suavidade, do  
carinho que é cuidar da fralda do neném, e além da questão ecológica que
  não precisa nem falar. Em média uma criança de dois anos consumiu até 
 ali 5.500 fraldas. Acho que as pessoas deveriam ter essa consciência 
dos  danos que isso vai fazer para o planeta. Pretendo amamentá-la 
muito. É  muito bom saber que até os seis meses de idade seu filho só 
precisa do  seu peito e mais nada. Isso deve ser visto como uma dádiva, 
uma benção. A  sensação de amamentar é indescritível.
 
  
Fantástico traz  entrevista exclusiva com a supermodelo brasileira, uma 
das mulheres mais  belas do mundo. Ela revela que teve o filho de parto 
natural, dentro da  banheira de casa e sem anestesia.                   
                               
  
Veja a entrevista feita em Nova York por Giuliana Morrone.   
      A fera está de volta! Gisele Bündchen se reencontrou com as  
araras de roupas, o estúdio de fotografia, o trabalho de modelo.   
      “Quatro meses. É o máximo desde que eu comecei a trabalhar.  Desde
 que eu tenho 14 anos, eu acho que nunca fiquei, com certeza. Não  
fiquei quatro meses sem trabalhar”.   
      O primeiro trabalho, depois da gravidez, foi para uma marca brasileira. Gisele revelou que o recomeço foi difícil.   
      “Eu fique preocupada. Pensei: 'será que eu vou conseguir fazer  
isso?’. Deu um momento assim na minha cabeça: será que eu vou conseguir 
 incorporar? Só que aí eu fiz a primeira foto e estava meio perdida 
ainda  com a luz, estava meio me encontrando, meio que ficando 
confortável com  o meu corpo de novo. Depois da segunda foto eu 
consegui. Graças a  Deus!”, conta Gisele.   
      O corpo está impecavelmente em forma, seis semanas depois do parto. E olha que a Gisele é boa de garfo e de sobremesa!   
      O corpo esguio e o rosto marcante conquistaram o mundo da moda.  
Segundo a revista Forbes, Gisele é a modelo mais bem paga do planeta.   
      Ela saiu de Horizontina, no Rio Grande do Sul, quando era ainda  
uma garota. Foi para São Paulo, aos 13 anos, e fez um curso de modelo.  
Lá foi descoberta: nasceu a top model Gisele Bündchen.   
      
Gisele dominou passarelas internacionais, já foi capa das  principais 
revistas de moda e é contratada a peso de ouro por grifes de  roupas.   
      A top model todo mundo já conhece, mas hoje a gente vai conhecer a mamãe Gisele Bündchen.         
Fantástico - Como é que está essa aventura de maternidade? Viver esse novo momento?         Gisele -
 Olha, está maravilhoso. Eu nunca na  minha vida pensei que eu pudesse 
amar assim. Eu acho que você sempre  escuta as pessoas falarem, mas acho
 que você não sabe realmente o que é  isso, a não ser quando você 
realmente vive isso, dessa maneira. Então,  eu não poderia estar mais 
feliz.         
Fantástico - Como é que está a sua relação com o bebezinho? Como é que vocês estão se dando? Essa nova família?
            Gisele - Nossa,
 está maravilhoso. Tipo assim,  24 horas é ao redor dele assim. Eu acho 
que eu fico o dia inteiro  olhando para ele. Tudo é em função dele. Acho
 que é um sentimento muito  de se doar. Você não pensa mais em você. 
Acho que a primeira vez que eu  me vi no espelho foi quando eu cheguei 
no estúdio. Porque acho que fazia  um mês e meio que eu não me olhava, 
porque você está naquela história  de cada duas em duas horas amamentar.
 E você não dorme muito bem. Mas  você esquece tudo isso, porque, quando
 você vê a carinha do anjinho você  fala: ‘Esquece’. Está tudo ali. Isso
 é que é o mais importante.   
      Gisele ficou grávida meses 
depois do casamento, em fevereiro do  ano passado, com o jogador de 
futebol americano, Tom Brady.   
      Brady é idolatrado nos 
Estados Unidos. Considerado um dos  melhores da história americana, 
tricampeão nacional jogando como  "quarterback" - jogador responsável 
pelos passes.   
      Os jovens lindos, famosos e milionários 
sempre mantiveram a vida  pessoal com discrição. Brady já era pai de 
John, de 2 anos, filho do  primeiro casamento.   
      Durante a
 gravidez, Gisele se cuidou e trabalhou até o oitavo  mês. “Eu queria 
estar muito saudável para o meu filho. Tudo o que eu  comia eu tinha 
noção de que estava indo para ele. Então, eu comia super  saudável. Eu 
estava fazendo kung fu até os nove meses de gravidez”,  conta a modelo.   
      No dia 8 de dezembro do ano passado, jornais do mundo inteiro  
divulgaram o nascimento do bebê. Disseram que ele nasceu em um hospital 
 em Boston, mas Gisele revelou para o Fantástico que teve o parto em  
casa.   
      “O meu foi na banheira. Foi um parto na água. É 
que eu me  preparei muito. Eu queria muito ter um parto em casa, sempre 
achei muito  importante. Eu queria ter muita consciência na hora do 
parto. Eu queria  estar consciente e presente do que estava acontecendo.
 Eu não queria  estar dopada, anestesiada. Eu queria sentir, eu queria 
estar presente.  Então, eu fiz bastante preparo. Eu fazia yoga bastante 
antes do parto.  Eu fazia bastante meditação. Então, eu consegui ter um 
parto super  tranquilo em casa. Ele nasceu super tranquilo. Ele é um 
anjinho por  causa disso. Ele nasceu, não chorou, ele ficou o tempo 
inteiro no meu  colo. Então, ele nunca saiu de perto de mim. A minha mãe
 estava lá. Meu  marido, minha mãe e a parteira."   
      "Eu 
vou te falar uma coisa, não foi dolorido nem um pouco,  porque, durante 
todo o tempo, a minha cabeça estava tão focada. A cada  contração era 
assim: 'o meu bebê está mais perto, ele está mais perto'.  Então, não 
foi aquela coisa assim: ai que dor! Com cada contração, ele  está 
chegando mais perto de mim. Eu transformei aquela sensação intensa  que 
acontece para todo mundo, em uma esperança de ver ele chegar mais  
perto. O trabalho de parto durou oito horas".   
      E o melhor
 foi a recuperação, depois do parto. “No segundo dia,  eu estava 
caminhando, eu estava lavando a louça, eu estava fazendo  panqueca. 
Vamos embora, bola para frente, eu não tenho tempo para ficar  sentada 
na cama”.   
      A Gisele entrou no camarim pedindo pressa, 
porque ela quer ir  embora logo para amamentar o Benjamim. “Ele está 
mamando só no peito. E  minha mãe está aqui, graças a Deus. A minha 
santa mãe. Todo mundo tem  que ter uma super mãe. Eu espero ser uma mãe 
tão maravilhosa quanto a  minha mãe foi para mim”.   
      “Eu 
quero que ele esteja perto. Se pudesse ser só eu, seria  maravilhoso, 
mas eu não iria dormir nunca. Quando eu vou dormir, eu falo  ‘mãe você 
cuida dele um pouquinho’? Daí eu fico tranquila, porque é  minha mãe", 
revela Gisele.   
      A modelo também fala sobre como está o 
dia a dia. "Eu não tenho  babá. Mas quem precisa de babá quando você tem
 uma super mãe", afirma.   
      O mais difícil, ela contou, foi
 a escolha do nome. Brady e  Gisele queriam um nome que soasse bem em 
inglês e em português. "Eu sou  brasileira e ele é americano, então cada
 um tem um sotaque. Eu adoro  David, mas aí ele não gostava. Eu gostava 
de Joaquim, ele achava que era  Joaquim e não iria ficar bom. Procuramos
 um nome que que ele gostasse e  que parecesse bom nos EUA e também no 
Brasil. Eu falei: 'não vou ter um  nome americano, o meu filho é 
brasileiro. Que história é essa?'",  brinca Gisele.   
      “A 
gente está chamando ele de Benjamim. Eu chamo ele de meu  amorzinho. O 
que eu posso fazer? Para mim ele não tem nome, ele é meu  benzinho, meu 
amorzinho”.   
      Gisele disse que só vai conversar com o 
filho em português. “Com  certeza, ele vai bastante para o Brasil. Com 
certeza, ele vai estar  muito envolvido, com minha família inteira. 
Obviamente, eu moro aqui nos  EUA e ele vai falar inglês. E vai também 
fazer parte dessa cultura. O  pai dele é americano. Mas com certeza ele 
não deixa de ser brasileiro.  Ele também é metade brasileiro. Ele também
 é ünchen. Ele não é só  Brady!”, diz.   
      Gisele se deu 
conta da riqueza que a maternidade traz para a  mulher. “Eu acho que 
você não tem como passar por uma experiência dessas  e não mudar. A 
prioridade da minha vida mudou, porque agora a  prioridade é ele. Nada 
mais é importante do que meu filho. E tudo é para  ele. Eu quero ser a 
melhor mãe possível. Eu quero ficar mais saudável,  eu quero tudo para 
ser a melhor mãe que eu possa ser para ele”.   
      A repórter 
Giuliana Morrone pergunta se Gisele tem uma foto dele  e pede para a 
modelo mostrar. “Eu tenho foto, mas eu não posso mostrar  não. Mas com o
 tempo vocês vão conhecê-lo. O máximo que eu puder fazer  para manter  a
 privacidade, eu vou fazer. Eu trabalho com a mídia. Mas  ele, não. Ela 
só é meu filho. Ele não precisa disso”, diz a modelo. 
 

A
 atriz Letícia Spiller comemora o nascimento com saúde de seu segundo  
filho. Letícia Spiller deu à luz com parto normal na quinta-feira, dia  
20 de janeiro, na Casa de Saúde São José, no Rio de Janeiro. A filha de 
 Letícia Spiller se chama Stella. Ela nasceu pesando 2,950kg e com  
47,5cm. O namorado de Spiller, Lucas Loureiro, está sorrindo à toa. O  
papai Lucas foi flagrado por paparazzis quando chegava à maternidade com
  flores.
Letícia Spiller está feliz da vida. Mãe e filha passam 
bem e  descansam. Além de ser mãe de Stella, Letícia Spiller também é 
mãe de  Pedro, do casamento com o ator Marcelo Novaes. Em outubro de 
1996,  Letícia Spiller deu à luz a Pedro, seu primeiro filho, que está 
com 13  anos de idade.
Cada vez que uma celebridade tem parto normal é um motivo de grande comemoração e alegria... Parabéns Leticia!!! Seja bem vinda Stella. Muita saúde e leitinho para vcs!